Compositor: Não Disponível
Tudo o que vejo é terror
Tudo o que vejo é dor
Tudo o que vejo são mães arrastarem crianças à suas sepulturas
Uma maldição tão velha quanto o tempo, a miséria do armageddon
Espectadores de um mundo em ruínas
Hipnotizado, eu olho fixamente uma
Brutalidade impossível
Brutalidade impossível
Brutalidade impossível
Brutalidade impossível
É tudo que existe lá, é tudo que sempre existirá
Tudo o que vejo é violência
Tudo o que vejo é ódio
Tudo o que vejo são tiranos arrastarem serventes com uma corrente.
Uma maldição tão velha quanto o tempo, a miséria do armageddon
Espectadores de um mundo em ruínas
Paralizado, eu olho fixamente uma
Brutalidade impossível
Brutalidade impossível
Brutalidade impossível
Brutalidade impossível
É tudo que existe lá, é tudo que sempre existirá
Quanto mais você pode aguentar?
Propaganda, controle da mente
Do berço à sepultura.
Frutas envenenadas para matar a alma.
O fraco seguindo o cego.
Coração cheio de medo, olhar vazio
Neste plano mortal de escravos
Os opressors da vida não podem ser destruídos.
Tudo o que vejo é terror
Tudo o que vejo é dor
Tudo o que vejo são mães arrastarem crianças à suas sepulturas
Uma maldição tão velha quanto o tempo, a miséria do armageddon
Espectadores de um mundo em ruínas
Paralizado, eu olho fixamente uma
Brutalidade impossível
Brutalidade impossível
Brutalidade impossível
Brutalidade impossível
É tudo que existe lá, é tudo que sempre existirá
E enquanto o seu mundo entra em colapso
Eu assistirei-o morrer em silêncio
Eu desejo que este dia chegue agora
Esperá-lo amanhecer sem medo